Sem Sandoz, Novartis muda foco e busca elevar lucro

O laboratório suíço pretende desmembrar sua unidade de genéricos e investir em medicamentos com as margens maiores.

Por Donato Paolo Mancini e Oliver Telling — Financial Times, de Londres e Cingapura

O laboratório farmacêutico suíço Novartis pretende desmembrar a Sandoz, sua unidade de medicamentos genéricos, após ter feito uma longa análise da divisão, que desperta o interesse de firmas de private equity e é alvo de pedidos de políticos para que seja estatizada.

A cisão Sandoz criaria a fabricante de remédios genéricos, segundo da Novartis nesta quinta-feira (25 criaria a fabricante de remédios genéricos, segundo da Europa), Sandoz apresentará hoje um de seus planos- da maiorse até hoje para um estudo de alto consumo. crescimento e altas margens de lucro.

A medida é mais ousadas já anunciadas pelo executivo-chefe da empresa Vasrahan, para reorientar o foco da empresa aos medicamentos mais lucrativos, que inclui uma das novas sims ao tratamento de câncer e de doenças raras.

Em 2019, a empresa já havia se separado da unidade de oftalmologia Alcon. Narasimhan disse que é “melhor separá-las [Sandoz e Novartis] de maneira limpa e eficiente”. Embora as fontes de private equity tenham demonstrado interesse no negócio, as empresas ainda não foram apresentadas oferta de divulgação, segundo a par assunto.

Narasimhan, que comanda o grupo desde 2018, divulgou que a empresa não recebeu nenhuma formal. Analistas do Citigroup informaram que, em algum tempo da separação da Alcon, da intensificação da política da Alcon, da política de critérios nos preços dos mercados separados, “a separação parece ser o único tempo para separar a Sandoz os preços genéricos”.

Fundada pela Sandoz, a famíliaiu com a Ciba-Geigy para a criarrtis em 11 artigo96. nos Armários de remédios das casas na Alemanha, Áustria e Suíça.

A Novartis já havia tentado transferir partes da Sandoz para a Aurobindo em 2020, mas as preocupações dos reguladores da concorrência nos Estados Unidos derrubaram o negócio de quase US$ 1 bilhão em 2020.

Narasimhan disse na quinta-feira que o setor de genéricos é “um mercado altamente atraente”. “Vamos avaliar, já que agora temos como contas completas disponíveis, o que qualquer uma das empresas externas poderia achar da unidade”, disse. “Para ser claro, continua acreditando que muitas partes (investidores) externas serão altamente semelhantes nesta unidade.”

A Novartis que a transação seria poderia ser concluída no segundo semestre de 2023. A empresa que acrescentou o negócio “basicamente neutro em termos de impostos” e exigiria aprovação dos acionistas.